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Um dos maiores assaltantes de bancos do Brasil é morto em operação policial, em Mocajuba

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Na manhã desta terça-feira (26/11), foi deflagrada a Operação Ban, uma ação conjunta entre diversas forças de segurança que culminou na localização e neutralização de Francivaldo Moreira Pontes, conhecido como Ban ou Sangue Bom, apontado como uma das principais lideranças de uma facção criminosa paulista. Francivaldo era procurado por coordenar ataques violentos contra o patrimônio, incluindo assaltos a bancos no método conhecido como “Domínio de Cidades”.

Confronto em Mocajuba

Francivaldo foi localizado em uma ilha na comunidade de São Pedro, no município de Mocajuba, Pará, graças a investigações que contaram com a troca de informações entre várias forças policiais. Durante a tentativa de prisão, o suspeito reagiu com disparos de arma de fogo, resultando em confronto. Ele foi atingido, socorrido pelas equipes, mas não resistiu aos ferimentos.

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Histórico de crimes

O suspeito possuía um extenso histórico criminal, sendo identificado como mentor de assaltos a instituições financeiras e outros crimes violentos. Entre os episódios mais notórios está o ataque à cidade de Confresa (MT), em abril de 2023, do qual Francivaldo foi apontado como o principal articulador.

Outro crime marcante ocorreu em São Gotardo (MG), em 2007, quando liderou um ataque a bancos que resultou na morte de um policial militar e na tomada como reféns de autoridades locais, incluindo o juiz, o delegado e o promotor de justiça.

Desde 2015, Francivaldo estava foragido do sistema penitenciário do Pará. Ele utilizava diversas identidades falsas, como Renato Barbosa Sousa, Levi Pereira Gonçalves e Ronaldy Leão da Gama, para despistar as autoridades.

Material apreendido

Durante a operação, os policiais apreenderam com o suspeito um fuzil AK-47, calibre 7.62×39, acompanhado de várias munições, reforçando sua ligação com ações criminosas de alta periculosidade.

Ação integrada

A Operação Ban mobilizou equipes de diversas instituições, como a DRRBA, DRCO e CORE (Polícia Civil do Pará), GCCO (PCMT), PM-2 e BOPE (PMGO), além do apoio de órgãos como PRF, PMCE, CISP/MA, Delegacia de Cametá/PA, e os núcleos especializados do NAI Tucuruí, DPFLU e GRAESP/PA.

Essa operação é mais um exemplo do esforço das forças de segurança no combate ao crime organizado, retirando de circulação um dos criminosos mais procurados do país.

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